O novo episódio do Opinionistas é sobre Maria Judite de Carvalho: a Urbano Depressiva
Mas antes, um aviso.
Este episódio contém passagens gráficas de gajas na praia, gajos no elétrico e crianças no elevador.
Portanto, se és uma pessoa urbano-depressiva, talvez este episódio não seja para ti.
Disponível nas plataformas habituais: https://linktr.ee/opinionistaspod
Bibliografia — Maria Judite de Carvalho
(1921-1998):
Tanta Gente, Mariana (1959), As Palavras Poupadas (1961), Paisagem sem Barcos (1963), Os Armários Vazios (1966), O seu Amor por Etel (1967), Flores ao Telefone (1968), Os Idólatras (1969), Tempo de Mercês (1973), Além do Quadro (1983) e Seta Despedida (1995); Havemos de Rir? (póstumo, 1998, teatro), A Flor que Havia na Água Parada (póstumo, 1998, poesia).
Crónicas: A Janela Fingida (1975), O Homem no Arame (1979), Este Tempo (1991, Prémio de Crónica da Associação Portuguesa de Autores) e Os Diários de Emília Bravo (póstumo, 2002).
Fontes:
MJC (1989). “Auto-retrato”, in Diário de Lisboa, n.º 23145, Ano 69. Disponível online em http://casacomum.org/cc/visualizador?pasta=06891.208.31628#!4
MJC (2018). “A Janela Fingida” e “O Homem no Arame”, in Obras Completas de Maria Judite de Carvalho. Volume IV. Minotauro, Lisboa
MJC (1991). Este Tempo — crónicas. Org. por Ruth Navas e José Manuel Esteves. Caminho, Lisboa.
Crónicas citadas:
d’A Janela Fingida, com textos de 1968 e 1969, no Diário de Lisboa, entre outros (pp. 19-134); “José”, pp. 52-53; “Muito grande é o mar”, pp. 64-65; “Um Suicídio”, pp. 125-126
d’O Homem no Arame, compila textos do Diário de Lisboa, de 1970-1975 pp. (137-249); “Chaves e a Lua”, p. 157; “Um homem”, pp 241-242; “A Bordadora” pp. 175-176
d’Este Tempo: “Diminutivos”, pp. 109-110; “Inho”, pp. 111-112; “Em família”, pp. 130-131
Imagem: Cais da estação de Saldanha, 1959. Estúdio Horácio Novais/ Fundação Calouste Gulbenkian.
Share this post