• Enquanto jornalista, SB não poderia exercer qualquer cargo político (pelo menos é o que diz o código deontológico), mas enquanto comentador/cronista (sem carteira profissional de jornalista) já é outra história. Agora, não sei dizer se ele alguma vez teve carteira de jornalista e se é ou não possível averiguar a informação nas listas da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, mas fica a nota. De qualquer forma, supondo que teve carteira, não duvido que tenha abusado da sua posição enquanto jornalista, antes de se tornar comentador/cronista, uma vez que pouco antes de abandonar a carreira jornalística (foi tão pouco tempo que eu acho que não devia ser considerado carreira, mas ok…) publicou uma peça sobre a futura lista de candidatos do CDS às eleições legislativas de 2019, que (ora que surpresa) veio a integrar.
• O Sebastião Bugalho é claramente um velho do Restelo (ou wannabe) sem qualquer consciência de classe e uma grande crush pelo Passos.
• Adorei os “oks” do Afonso. Senti a exasperação. Já a Diana estava pronta para um duelo 🤺
Eu acho que o episódio mostra bem como ele é mais um agente político do que propriamente um jornalista. Acho que também se nota bem que quem preparou o episódio (Luís) exibia um claro síndrome de Escolmo. Eu, a Diana e o Daniel estávamos mais soltos.
Não diria melhor, mas enquanto jornalista lamento que pessoas como o SB se sintam à vontade para esbater a fronteira. Infelizmente há muito pouca literacia jornalística hoje em dia e basta olhar para as caixas de comentários para perceber que as pessoas nem sequer sabem distingir uma notícia de uma crónica ou artigo de opinião. Ora, quando uma pessoa que supostamente foi mesmo jornalista abusa da sua função para fazer contactos e se aproximar de cargos públicos, ainda por cima políticos, isso enfraquece a já pouca confiança que a sociedade tem no jornalismo e nos jornalistas.
...uma delícia este episódio!!!
Notas que fiz enquanto ouvia este podcast:
• Enquanto jornalista, SB não poderia exercer qualquer cargo político (pelo menos é o que diz o código deontológico), mas enquanto comentador/cronista (sem carteira profissional de jornalista) já é outra história. Agora, não sei dizer se ele alguma vez teve carteira de jornalista e se é ou não possível averiguar a informação nas listas da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, mas fica a nota. De qualquer forma, supondo que teve carteira, não duvido que tenha abusado da sua posição enquanto jornalista, antes de se tornar comentador/cronista, uma vez que pouco antes de abandonar a carreira jornalística (foi tão pouco tempo que eu acho que não devia ser considerado carreira, mas ok…) publicou uma peça sobre a futura lista de candidatos do CDS às eleições legislativas de 2019, que (ora que surpresa) veio a integrar.
• O Sebastião Bugalho é claramente um velho do Restelo (ou wannabe) sem qualquer consciência de classe e uma grande crush pelo Passos.
• Adorei os “oks” do Afonso. Senti a exasperação. Já a Diana estava pronta para um duelo 🤺
Obrigado por ouvires, Raquel :)
Eu acho que o episódio mostra bem como ele é mais um agente político do que propriamente um jornalista. Acho que também se nota bem que quem preparou o episódio (Luís) exibia um claro síndrome de Escolmo. Eu, a Diana e o Daniel estávamos mais soltos.
Não diria melhor, mas enquanto jornalista lamento que pessoas como o SB se sintam à vontade para esbater a fronteira. Infelizmente há muito pouca literacia jornalística hoje em dia e basta olhar para as caixas de comentários para perceber que as pessoas nem sequer sabem distingir uma notícia de uma crónica ou artigo de opinião. Ora, quando uma pessoa que supostamente foi mesmo jornalista abusa da sua função para fazer contactos e se aproximar de cargos públicos, ainda por cima políticos, isso enfraquece a já pouca confiança que a sociedade tem no jornalismo e nos jornalistas.